Esqueci o nome do primeiro, não o
vejo há anos e não faz falta. Do segundo sei o nome todo e para nada me serve. Não
os conheci nos idos; era eu Abolição e eles 13, os três – do terceiro, o nome está
nas telas.
Eram, lá, todos camaradas; nós,
cá, éramos (somos) muitas coisas, ou já não somos. Eles lá romperam feio, nós cá rompemos feio, Collor jogou cinza.
Lula era o Cara quando os conheci,
dois de perto, o terceiro de falarem. Era, ou assim o pretendíamos, chance de
voltarmos - todos. Para certos trabalhos é melhor não chamar todo mundo, meu
Babá dizia.
Os dois que dos três vieram tinham
lado, e era o deles. O outro estava nos negócios da arte e (já) no Estado. Fomos
(alguns) à rua defender o comércio dele, num episódio anterior, se bem recordam.
Os outros andam por aí, ouço dizer,
também do Estado à sombra. O atual Chefe do terceiro não pode com feijão (ele
constipa),que dirá com Virada.
Quando convivíamos, o primeiro
falava muito mal do terceiro. Penso se hoje ele faria (em público) o mesmo trocadilho
com o nome do Secreta.